"Um livro que estou gostando muito de ler
é 'Quase Memória',
Carlos Heitor Cony.
Numa linguagem que me agrada demais
e fala do dia a dia vivido com intensidade.
Encontrei um personagem marcante
que é especialista na arte de dar um nó!
Rsss, sério, gente,
o autor descreve com tanta criatividade,
que você fica impressionado
e interessado pela história toda!
Transcreverei alguns trechinhos
do divertido
e admirável personagem:
'E ele descobria que as coisas boas
(ou que ele considerava boas)
podiam ser conseguidas com pouco
ou com nenhum dinheiro.'
'Ele não ganhou o universo inteiro,
nem chegou a ganhar nada,
mas não perdeu sua alma,
sua alegria de viver,
seu apetite pela festa da vida.'
'Não sabia fazer nada sem entusiasmo.'
'Aliás,
fazia parte de seus truques interiores
partir de uma realidade estéril
para um sonho grandioso.'
'Sempre vivera satisfeito,
era do tipo que recebia um bom-dia
como uma homenagem,
de tudo em que se metia
dava um jeito de extrair prazer pessoal,
era o sujeito que todo dia,
ao dormir, pensava consigo mesmo:
Amanhã farei grandes coisas!'
Certamente,
nas próximas páginas
encontrarei muito mais
para aprender e refletir!"
Anete
(Imagens Google)